MARINALVA PEREIRA DE
SOUSA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA
ITANHÉM
– BAHIA
2013
MARINALVA PEREIRA DE
SOUSA
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E DA ESCRITA
Projeto apresentado
ao programa Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa sob orientação da Orientadora
de Estudos Gisele Karen de Avelar Oliveira Lima.
ITANHÉM – BAHIA
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. PALAVRAS-CHAVE
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS
5. FUNDAMENTOS TEÓRICOS
6. CRONOGRAMA
7. METODOLOGIA
8.
RECURSOS
9.
AVALIAÇÃO
10. CULMINÂNCIA
11. REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Este projeto refere-se a uma proposta
de trabalho a ser realizada na escola Municipal Nova Brasília, com período de um bimestre, no qual será aplicado aos alunos
de faixa etária entre 6 e 7anos, na cidade de Itanhém Bahia, em uma sala de aula do 2º ano do
Ensino Fundamental com autorização da gestão escolar e o professor regente da
turma. Este projeto apresenta uma proposta de trabalho interdisciplinar,
envolvendo o processo de aquisição da leitura e escrita e está voltado para
questões que levam a refletir sobre a dificuldade que muitas crianças têm de
desenvolver este processo. Por isso, foi elaborado para ser desenvolvido, no
sentido de estabelecer no espaço escolar metas que contribuam na resolução da
problemática da Leitura e da Escrita, pretende-se também propor ações dinâmicas
e dialéticas para se criar uma consciência crítica nos educandos.
A leitura se faz presente em nossas
vidas desde o momento em que somos introduzidos na sociedade. Nascemos tentando
compreender o mundo ao nosso redor, no intuito de entender e decifrar tudo que
nos cerca. Essa primeira leitura é superficial, simples, sem outros objetivos,
mas deixa clara a necessidade e o interesse do ser humano de ler, interpretar e
encontrar o sentido de todas as coisas. Essa primeira fase da leitura vem
acompanhada de uma sucessão de símbolos e imagens, essas informações são
retidas, interpretadas e mais tarde descritas com mais detalhes e exatidão. Na
integra, a leitura é um processo multidimensional, dinâmico, que envolve ler,
pensar e responder. Destaca o poder da linguagem e da comunicação.
A escrita faz parte de um método um
pouco mais demorado, na maioria das vezes se inicia com o processo de formação
escolar. Está associada ao desenvolvimento de técnicas e do conhecimento, ao
acesso a códigos lógicos que se unam possibilitando a compreensão e a leitura.
A aprendizagem, melhoramento e aperfeiçoamento da escrita dependem do incentivo
a prática diária dessa atividade, esse incentivo acontece logo no primeiro ano
de inserção a vida escolar. Na infância aprende-se escrever, a alfabetização é
o primeiro procedimento padronizado socialmente para atender essa primeira
fase, faz uso de técnicas e metodologias de ensino que leva ao entendimento e a
reprodução escrita do que foi entendido.
A leitura e a escrita são hoje um dos
maiores desafios das escolas publicas. Pensando neste contexto, o Projeto
torna-se viável, pois pretende fomentar esse processo tão importante em um
mundo letrado como o nosso de maneira alegre e descontraída, ou seja, fazendo
uso da ludicidade, os mesmos são dois
processos interligados e essenciais na formação escolar. Fazem parte da rotina
estudantil dos alunos e são as ferramentas de acesso aos verdadeiros saber e
conhecer. Possibilitam a absorção de informações e se tornam instrumentos
fundamentais para sobrevivência acadêmica. Os papeis sociais da leitura e da
escrita estão intimamente ligados à valorização do conhecimento. Destacam-se
como a principal fonte de crescimento intelectual, sendo introduzidas bem cedo
no processo educativo, tem um potencial transformador, importante, libertador.
Está presente no cotidiano escolar, mas não se limitam apenas aos docentes,
formam pontes de acesso a outros indivíduos da sociedade. Quando falamos de
ludicidade, pensamos em atividades prazerosas e desafiadoras que levam as
crianças a conhecerem a si próprias e seu contexto social. O lúdico é
desenvolvido por meio de jogos, brincadeira, musicalidades etc.
Portanto, este trabalho tem como objetivo
destacar a importância do ato de ler e escrever no ambiente escolar. No
entanto, para que o mesmo se desenvolva, as atividades precisam ser significativas
e estarem vinculadas aos contextos escolar e social dos alunos. Apesar de
existirem diversas metodologias e estratégias, cabe ao professor e a escola
proporcionar este momento de formação ao educando, buscando os meios mais
viáveis para alcançar essa meta. As crianças precisam desenvolver várias
habilidades nos primeiros anos do Ensino Fundamental para que ocorra o
aprendizado da leitura e da escrita.
As metodologias e as
estratégias pedagógicas utilizadas pelo professor precisam ser bem elaboradas
de acordo com as necessidades de cada turma isso é extremamente importante. O
docente deve buscar diversas fontes de recursos pedagógicos para o
desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita e a partir dai procurar
dentre as diversas maneiras lúdicas de aplicar esses recursos para que o aluno
sinta prazer de aprender. O objetivo principal é desenvolver nos alunos o
prazer pela leitura e escrita.
Enfim, as atividades lúdicas como recursos
pedagógicos constituem em um instrumento criativo, interativo, participativo,
cooperativo, pois possibilita à criança construir seus conhecimentos por meio
de desafios, formulação de hipóteses, resolução de problemas de modo afetivo e
concreto.
PALAVRAS
– CHAVE: Leitura e escrita; Aprendizagem; ludicidade e Conhecimento.
JUSTIFICATIVA
Na pretensão de incentivar
os alunos das series iniciais a se envolverem com a questão da leitura e da
escrita, é preciso fomentar a discussão permanente sobre a mesma e fornecer
instrumento para que esse debate se efetive e propague. O projeto será aplicado
com a turma do 2º ano do ensino
fundamental, tendo como objetivo geral estimular a leitura entre as crianças
através do lúdico, da contação de histórias que é uma das peças chaves para o
estimulo do despertar para a leitura e escrita, onde a partir das histórias
contadas, os alunos desenvolverão a imaginação, criatividade, interpretação de
imagens e textos, oralidade, escrita e principalmente serão estimulados a prática prazerosa da leitura.
Através da contação de histórias, o
aluno entra em um mundo de magia, brincando com palavras, expressando seus
sentimentos, deixando por alguns instantes de ser ele mesmo, para entrar no
mundo das personagens, desenvolvendo
assim o prazer pela leitura.
Assim, essas discussões levam em conta
o que até agora conhecemos: as concepções das crianças sobre o sistema de
leitura e escrita, segundo
SILVEIRA (1997, p.149):
“Faz-se
necessário que o professor introduza na sua prática pedagógica a literatura de
cunho formativo, que contribui para o crescimento e a identificação pessoal da
criança, propiciando ao aluno a percepção de diferentes resoluções de
problemas, despertando a criatividade, a autonomia e a criticidade, que são
elementos necessários na formação da criança em nossa sociedade atual".
Ensinar a ler e escrever é tarefa e objetivo da escola e da família. A criança tem direito
ao conhecimento e a formação crítica, que se comprometa com o indivíduo e com a
sociedade. Uma formação capaz de intervir e modificar a realidade, motivando
esse processo contínuo de buscar e aprendizagem, contribuindo para criação e
aperfeiçoamento de leitores e escritores competentes. É tarefa urgente da
escola buscar maneiras para estimula o prazer e a capacidade de leitura e
escrita, inegavelmente, as gerações atuais tem demonstrado a incapacidade e o
desinteresse para faze-las. Saber ler e escrever auxilia o indivíduo com
ferramentas e subsídios necessários para que ele possa desempenhar
adequadamente o seu papel na sociedade.
Neste sentido, a escola deve permitir a todas as crianças a
liberdade de experimentar os sinais escritos, num ambiente rico em escritas
diversas, ou seja: escutar alguém lendo em voz alta e ver os adultos escrevendo;
tentar escrever (sem estar necessariamente copiando um modelo); tentar ler
utilizando dados contextuais, assim como reconhecendo semelhanças e diferenças
nas series de letras; brincar com a linguagem para descobrir semelhanças e
diferenças sonoras.
O desenvolvimento social está intimamente ligado ao domínio
da leitura e da escrita. A ausência do hábito da leitura na população em geral,
é um dos fatores que constantemente é apontado como causa principal de atraso
no nosso país. Saber
ler e escrever ainda é uma tarefa angustiante e penosa para muitos indivíduos,
dentro desse contexto, faz-se necessário oportunizar de forma emergencial para
todos os componentes curriculares das unidades escolares uma maior convivência
com a leitura e com a escrita. É preciso garantir o sucesso da vida escolar
dentro e fora dela, demonstrando o verdadeiro valor dessas duas práticas nos
contextos pessoal e social. O ensino
de leitura e escrita deve ser prioridade para todas as esferas da sociedade.
Deste modo, o ensino deve ser enfocado no processo de alfabetização da criança,
isto é, não se deve privilegiar a mera codificação e decodificação de sinais
gráficos no ensino de leitura/escrita, mas sim respeitar o processo de
simbolização que a criança representa.
OBJETIVOS
GERAL:
Estimular as crianças a serem capazes de
construir conhecimento sólido através dos processos de leitura e escrita.
Conscientes de que esse processo começa nas séries iniciais;
Desenvolver no aluno habilidades para
a leitura e escrita de maneira prazerosa e descontraída, despertando-nos mesmos
o gosto pela aquisição dessas competências contribuindo, dessa forma, na formação
de leitores competentes;
Desenvolver a autonomia.
ESPECÍFICOS:
Despertar o
gosto pela leitura e escrita, utilizando inicialmente a poesia e livros de literatura etc, considerando
a possibilidade de alcançar o imaginário da criança por meio da ficção e da
metáfora;
Possibilitar
ao aluno construir seus conhecimentos por meio dos desafios, resolução de
problemas de modo interativo e descontraído;
Tornar a
criança capaz de expressar suas idéias e mensagens orais e/ou escritas por meio
da fala e de registros escritos;
Desenvolver
as habilidades de leitura observando a entonação, as rimas e por meio da
musicalidade.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
Nos últimos anos muito se tem
refletido, discutido e pesquisado sobre a questão das dificuldades do
aprendizado. Os resultados são alarmantes. Isso preocupa e afeta de maneira
generalizada todas as classes da sociedade. Observações feitas diariamente com alunos da educação
infantil, do Ensino Fundamental, mais precisamente da 1º a 4ª ano, enfatizam a
deficiência de assimilação dos conceitos, símbolos e códigos, verificou-se
ainda uma grande dificuldade em leitura e interpretação de textos. Pode-se
afirmar que o problema não é exclusivamente causado pela deterioração do ensino
básico, especificamente do Ensino Fundamental I, prepondera à convicção de que
também é ineficiência do ensino fundamental II e médio se insere num amplo
contexto social, político e cultural. Pois, segundo Delia Lerner, (2002, p.17).
Ensinar
a ler e escrever é um desafio que transcende amplamente a alfabetização em
sentido estrito. O desafio que a escola enfrenta hoje é o de incorporar todos
os alunos à cultura do escrito, é o de conseguir que todos os ex - alunos
cheguem a ser membros plenos da comunidade de leitores e escritores. Agora,
para concretizar o propósito de formar todos os alunos como praticantes da
cultura escrita, é necessário reconceitualizar o objeto de ensino e construí-lo
tomando como referência fundamental as práticas sociais de leitura e escrita.
A nova pedagogia da leitura proposta
por Chartier, Clesse e Hébrard para o momento de entrada da criança no mundo da
escrita privilegia o conceito de leitura como construção de sentido e como um
conjunto de práticas sociais; assim o que os autores sugerem são atividades de
familiarização da criança com o uso da escrita do mundo em que vive, dentro e
fora da escola, de exploração de diferentes portadores de texto, de descoberta
das funções de bibliotecas e livrarias, de modo que a concepção tradicional de
que era preciso aprender antes a decifrar a escrita, para só depois ler, é
substituída pela concepção, que as pesquisas recentes apóiam, de que a
familiaridade com a escrita, com seus conteúdos e seus suportes é não apenas
uma conseqüência da aprendizagem da leitura, mas também, e talvez, sobretudo,
uma condição para que ela ocorra de forma adequada.
O lúdico tem ocupado um importante
papel no contexto escolar, como uma pratica prazerosa de auxilio ao fomento da
leitura e escrita, esse vem tomando espaço no plano de aula de alguns
professores que vêm nessa metodologia uma forma de melhorar suas aulas e assim
proporcionar aos educandos uma educação diversificada e contextualizada. No
cotidiano da sala de aula o brincar pode ser encarado como algo sério e de cunho
pedagógico. Para tal, faz-se necessário o conhecer das diversas praticas
lúdica. O trabalho com atividades lúdicas proporciona ao professor o ensino que
valorize o gosto dos alunos, quando se aprende nessas condições, aprende-se a
controlar um universo simbólico e particular vivido por cada um. De acordo com
Vigotsky (1987), um dos principais representantes dessa visão diz:
O
brincar é uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e
realidade interagem na produção de novas possibilidades de interpretação, de
expressão e de ação pelas crianças.
Podemos afirmar, a partir dessa
reflexão, que propiciar atividades lúdicas no ensino da leitura e escrita em
sala de aula possibilita a construção de varias outras aprendizagens como a
autonomia, o respeito por regras estabelecidas, a convivência etc.
Metodologias
Escolher um dos gêneros textuais para ser produzido juntamente com
a professora, como um anuncio.
• Criação de livretos com recortes de (jornais e revistas) produzidas pelos
alunos;
•
Exposição dos trabalhos na escola com divulgação dos livretos produzidos.
Sugestões do que pode ser
trabalhado
Mostrar
diferentes gêneros textuais como jornais, revistas, receitas, bilhete, carta, anúncios, poemas, poesias
,etc trabalhando um de cada vez e falar da importância de cada um deles.
Escolher
um dos gêneros textuais para ser produzido juntamente com a professora, como um
anuncio.
Catalogar
diferentes bichos de estimação, brinquedos, etc.
Nomes
de vários desenhos animados e
personagens dos mesmos.
Trabalhar
com atividade que tenham no cotidiano do
aluno para que o seu aprendizado tenha significado.
Atividades
com musicas infantis, dança e apresentações .
Brincadeiras
infantis.
Passeios
a diferentes espaços.
Criar rotinas e regras cotidianas.
Trabalhar diferentes
contações de histórias como: historia muda, fantoche, televisão, historia
seqüenciada, avental, dedoche etc.
ETAPAS:
1º Momento
2º Momento
3º Momento
- Apresentação do projeto para
a comunidade escolar.
4º Momento
• Contação
de historias pelo professor;
Momentos
de socialização e roda de conversas.
• Interpretações orais;
• Expor
preferências pessoais com o intuito de ampliar a possibilidade de as crianças
avaliarem as
histórias.
• Ilustrações (com desenhos) de
histórias lidas;
Exposição das ilustrações em sala;
5º Momento
• Apresentação de vídeo infantil sobre
uma receita culinária;
Apresentar rótulos dos produtos
utilizados na mesma;
Trabalhar
diferentes formas de leitura dos nomes dos produtos, colocar em ordem
alfabética, fazer lista de compras etc.
Pedir que
cada aluno possa trazer embalagens para montar um supermercado na sala;
. 6º Momento
Montar
e preparar um mercadinho na sala com os alunos.
Para
pesquisa de preços, listas de enlatados,
anúncios (panfletos, placas), .trabalhando um de cada vez e falar da
importância de cada um deles.
7º Momento
Através do
mercadinho trabalhar as letras do alfabeto;
Seqüência
alfabética;
Quantidade
de letras e de silabas de cada palavra;
8º Momento
Texto informativo sobre
hábitos alimentares;
Explorar no mercadinho
alimentos calóricos;
Conservação dos alimentos;
Atividade mimeografada referente ao
conteúdo;
9º Momento
·
Trabalhar as diferentes formas das placas;
·
Confecção das placas mais usadas na nossa cidade, pois a mesma
não dispõe de uma boa sinalização devido seu tamanho;
·
Exposição do trabalho em sala;
10º Momento
Utilização de
jogos e historias de acordo o conteúdo abordado.
Produzir
juntamente com a professora e alunos anúncios das promoções da semana;
Exposição dos
anúncios no mercadinho;
11º Momento
Exposição do trabalho confeccionado para a comunidade escolar, onde os
alunos se posicionarão como funcionários do mercadinho.
12º Momento
Cronograma
CRONOGRAMA
DE EXECUÇÃO
|
ATIVIDADES
|
Data/Mês
|
Agosto
|
Setembro
|
Outubro
|
Novembro
|
LÍNGUA PORTUGUESA
|
|
|
|
|
Apresentação do projeto para a comunidade escolar.
|
28
|
|
|
|
Contação
de história;
Roda
de conversa;
Ilustrações
e exposição;
|
|
06
|
|
|
Gênero
textual: receita
Ordem
alfabética.
|
|
13
|
|
|
Montagem do
mercadinho em sala;
Gênero
textual lista.
|
|
20
|
|
|
Mercadinho;
Seqüência
alfabética;
Silabas.
|
|
27
|
|
|
Gênero
textual: texto informativo;
Hábitos
alimentares;
Conservação
dos alimentos;
|
|
|
03
|
|
Gênero
textual:Placas;
Confecção
de Painéis
|
|
|
10
|
|
Jogos;
História;
Gênero
textual: Anúncios;
|
|
|
17
|
|
Exposição
dos painéis;
|
|
|
24
|
|
Culminância:
|
|
|
|
02
|
OBS:
As datas acima propostas no cronograma poderão ser alteradas, dependendo da
necessidade da escola.
OBS: As metodologias aqui expostas serão
aplicadas de forma transversal e interdisciplinar, visando superar as
dificuldades de leitura e escrita dos alunos do 2º ano com fonte de recursos
pedagógicos, de forma lúdica com intuito de desenvolver habilidades para o desenvolvimento
da leitura e escrita.
RECURSOS MATERIAIS:
RECURSOS DIDÁTICOS:
Coleções de livros de diversos gêneros da literatura
infantil; fantoches; aparelho de TV e DVD;
Aparelhos de som, mídias de CD e DVD; caixas de leitura; cartolina, papel metro,
cola, hidrocor, lápis de cor; tinta guache; papel ofício; textos impressos e jogos didáticos.
RECURSOS METODOLÓGICOS:
Painéis ilustrativos, leitura de
textos infantis, produção textual oral e escrita, histórias infantis com
fantoches, livros infantis ilustrados.
RECURSOS HUMANOS:
Alunos,
professor, estagiário e funcionários da escola.
AVALIAÇÃO:
A avaliação do projeto ocorrerá
durante todo o processo de seu desenvolvimento, envolvendo as atividades de
produção escrita e oral, confecção de murais ilustrados, atividades de
interpretação e outras atividades escritas (contos e re-contos) desenvolvidas
pelos alunos, considerando-se ainda os avanços obtidos e demonstrados pelos
alunos no decorrer e ao final do projeto, mediante as observações de alguns aspectos:
interatividade, participação compartilhada, trabalho em equipe e o
desenvolvimento dos alunos em relação aos avanços do uso da linguagem oral e
escrita.
CULMINÂNCIA DO PROJETO
Apresentação do trabalho para a comunidade
escolar e dramatização relacionada ao tema do projeto a ser apresentada na área
da escola, onde será exposto o trabalho dos alunos para todos os funcionários e
alunos da escola. O educando apresentará o conhecimento adquirido ao longo da
execução do projeto, fazendo a exposição dos trabalhos e sendo feita uma linda
festa em forma de confraternização do conhecimento adquirido e da troca de
experiência que aconteceu durante a execução do projeto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
VIGOTSKY, L.S.A. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BRASIL, PCN.
Parâmetros Curriculares Nacionais-Ensino Fundamentais de
1ª a 4ª série - língua Portuguesa.
Rio de Janeiro,
Degrau Cultural, 2008. 2ª ed.
SOARES, Magda-Letramento e Educação: as muitas facetas. Ed. Moderna, publicado em
1996.
FERREIRO, Emilia-Cultura escrita e educação. Ed. Artemed. Publicado em
11
de dezembro de 2009.
LERNER, Delia-Ler e escrever na escola: O real, o possível e o necessário-Porto
Alegre: Artemed, 2002.
CHARTIER, Anne-Marie-Ler e escrever: entrando no mundo da
escrita/ ANNE-MARIE CHARTIE, CHIRSTIANE CLESSE, JEAN HÉBRARD: Trad. Carla Valduga - Porto Alegre: Artes
Médicas 1996.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. São
Paulo. Scipione, 1997. 10 ed.
SILVEIRA,
R. Ela ensina com amor e carinho, mas
toda enfezada, danada da vida. In: Cultura, mídia e educação: Educação e
Realidade, Rio Grande do Sul: v.22, n.2, jul/dez 1997.